Nossa História

Era uma vez...

 No dia 01/01/2008, encontravam-se no Barda Net Antonio Carlos, André Pedrosa (Não é mais colaborador), Rodrigo Santos, Lúcio Josimar e mais algumas de nossos amigos. Eles engendravam a possibilidade de fundar um Bloco de Carnaval para a Vila Nova, local de extrema pobreza Cultural no período carnavalesco.

 Nesta época, juntavam-se vários amigos, que entoavam sambas eternizados em instrumentos ainda rústicos, tais como: baldes, panelas, garrafas e latas de cerveja. Nada disso atrapalhava os célebres sambistas. Era uma alegria ver todos cantando e se divertindo. Muitas vezes alcoolizados.

Era o resgate do carnaval de outrora, como nos tempo de Sr. Benevides, Xavantes, Estrela do Bairro e União. Época das bocas de ferro que traziam marchinhas e sambas de enredo.

Embriagados de amor e saudades das épocas remotas, nosso eterno Presidente e Fundador no GRBC Amor To Indo de Vila Nova, criou a Bateria no Volume Máximo.

A cada ano é impressionante a evolução artística, cultural e musical dos galáticos da Bateria.

 Os ensaios do Bloco seguem a todo vapor.

Quer saber mais?

Vá na Sede do Bloco!!! 

Agência F

A História dos desfiles.

Em 1932 aconteceu o primeiro desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Até então, das agremiações que hoje assistimos na Sapucaí, existiam apenas a Estácio de Sá, a Portela, a Unidos da Tijuca e a Mangueira. E para comemorar os 80 anos deste acontecimento histórico, o jornal EXTRA realiza, com apoio da Prefeitura do Rio, um grande evento no dia 7 de fevereiro no Terreirão do Samba, local onde nasceu o que hoje é considerada a maior festa popular do mundo.

Como tudo começou!     

Há 80 anos, em 7 de fevereiro de 1932, a Mangueira ganharia o campeonato de samba organizado pelo jornal “Mundo Sportivo”.

Desfilando pela Rua Marquês de Pombal, a “Verde e Rosa” foi escolhida por um júri que tinha a participação do jornalista e historiador Raymundo Magalhães Jr., pai da carnavalesca Rosa Magalhães.

A competição contava com 23 agremiações que tinham cerca de 100 integrantes, dentre elas a Portela, a Mangueira, a Unidos da Tijuca e a Estácio, que na época se chamava Segunda Linha do Estácio. A Escola deu origem a Unidos de São Carlos, que venho a se tornar a Estácio de Sá que hoje conhecemos.

Em 1932, não havia enredo para direcionar o desfile e cada escola podia cantar três sambas inéditos com a primeira parte fixa e a segunda improvisada na hora por figuras conhecidas como "versadores". Antes disso, existiram apenas campeonatos de samba.